JFK estava certo. Que marca!

Embora não seja esta a bitola preferida do Ex Presidente dos EUA, sabemos que foi a H. Upmann quem fez Kennedy zerar os estoques do país antes de assinar o embargo. Que homem sábio e de muito bom gosto, haha.
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De fato os Upmann sempre me agradaram pela sua entrega de sabor e a beleza das capas. Quem nunca ficou boquiaberto com o brilho de um Magnum 50? E não foi diferente com essa bela bitola Hermosos No. 4 (127mm X R48), nomeada de Connoisseur No. 1. A capa é uma atração a parte, escura, rústica e oleosa.
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Diferente do Montecristo da última review, o Upmann se abriu desde o primeiro tiro, com muito fluxo e uma entrega de sabores que raramente vemos ao iniciar o primeiro terço. Seco, intenso, amadeirado desde o início, sem aquele herbal característico dos Habanos. Muita presença de Nuts como nozes e amêndoas.
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É…não adianta, sempre vai aparecer uma ervinha no tal do cubano, e foi assim no segundo terço. As sensações de nuts e cedro se intensificaram, uma pimentinha sutil apareceu e um leve herbal também. Ah como eu amo esse herbal que apesar de suave nesse charuto, estava lá. É o que mais espero quando acendo um Habano, e essa percepção nunca deixa de aparecer.
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O terceiro terço foi o básico, não que seja ruim. Me deixa explicar melhor: todas as nuances citadas acima se intensificaram mais ainda. Nuts, Cedro, Pimenta Branca, Herbal, Floral e sim, foi dado um upgrade na fortaleza também. Diria que talvez tenha subido para um Médio. Depois de um Purge a fortaleza se aquietou, mas não os sabores.
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Fazia um tempo que eu não fumava um charuto até aquecer a ponta dos dedos. Fenomenal!
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